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SIMEC - Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e do Material Elétrico de Chapecó/SC Empresários da indústria eletrometalmecânica, de Chapecó e região, farão uma pequena pausa na rotina do dia a...

Empresários da indústria eletrometalmecânica, de Chapecó e região, farão uma pequena pausa na rotina do dia a dia e visitarão o Pollen Parque Científico e Tecnológico de Chapecó nesta quinta-feira, 15 de junho. A programação ocorrerá às 14h, através de ação organizada pelo Sindicato Empresarial das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e do Material Elétrico (Simec). Denominada como “Visita Técnica Simec”, a iniciativa tem o objetivo de observar em pleno funcionamento o ambiente de empresas ou instituições que se destacam pela atuação.
Além de verificar as atividades que o Pollen realiza e o trabalho das empresas que fazem parte do espaço, a iniciativa terá a participação de técnicos da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Badesc e do BRDE. O presidente do Simec, Nei Roberto Hermes, explica que haverá workshop com esses técnicos com a finalidade de orientar sobre captação de recursos e as respectivas linhas disponíveis.
Com vagas limitadas, pode participar da visita técnica ao Pollen, localizado próximo à Unochapecó, no Bairro Efapi, com acesso pela Rua Eduardo Pedroso da Silva, ao lado do parque de exposições, duas pessoas por empresa associada ao Simec. As confirmações para a visita podem ser feitas até esta quarta-feira, 14 de junho no Simec, pelo telefone (49)3323-3102 ou pelo e-mail simec@simeconline.org.br.
O POLLEN PARQUE
Em funcionamento desde 2 de maio de 2021, o Pollen Parque Científico e Tecnológico atua na área da tecnologia e inovação com grupo de empresas inseridas em local de trabalho que tem a concentração de diferentes ramos. A estrutura desse ambiente, mantido pela Unochapecó, é formada por espaços privados para atuação das empresas, auditório, salas de reuniões e locais de convivência.

EXTRA COMUNICA – Hugo Paulo Gandolfi de Oliveira-Jornalista/MTE4296RS – 13/06/2023

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Postado em 29 de Agosto de 2017 às 14h13

Palestra orienta indústria eletrometalmecânica sobre as repercussões da reforma trabalhista

SIMEC - Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e do Material Elétrico de Chapecó/SC A reforma trabalhista que entrará em vigor em novembro próximo mostra uma tentativa para reduzir os litígios entre as empresas e...

A reforma trabalhista que entrará em vigor em novembro próximo mostra uma tentativa para reduzir os litígios entre as empresas e funcionários, além de privilegiar a negociação coletiva. Essa afirmação foi feita no workshop “Reforma Trabalhista e suas Principais Repercussões”, promovido pelo Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e do Material Elétrico de Chapecó (Simec) e que teve como ministrante o advogado, sócio da Bortolotto & Advogados Associados e assessor jurídico da entidade, Rudimar Roberto Bortolotto.

Empresários, gestores de recursos humanos e outros profissionais participaram do evento, realizado nesta segunda-feira, 28 de agosto, com a finalidade de apresentar esclarecimentos sobre as mudanças que entrarão em vigor em 11 de novembro próximo. Ao abrir o workshop, o presidente do Simec, Mário Nóri de Oliveira, afirmou que a reforma apresenta novidades importantes para as empresas quanto à legislação trabalhista. “Isso atende a uma necessidade de modernização nas relações de trabalho, para que diminua o engessamento que existe”, opinou o empresário.

O palestrante lembrou que a legislação trabalhista brasileira é antiga, de 1943, quando foi editada a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Rudimar Bortolotto esclareceu, entre outros fatores, que as novas regras envolvem mudanças em mais de 100 artigos da CLT, mediante revogação, inclusão ou alteração. Especificou, entretanto, que mesmo alteradas substancialmente as normas em vigência, alguns pontos podem ser mudados por medida provisória, entre eles a indenização por dano moral, o trabalho da gestante em situações insalubres, o trabalho intermitente, a jornada de 12x36 horas e a contribuição sindical.

Maiores repercussões
Quatro situações foram destacadas pelo advogado quanto à reforma trabalhista, e uma delas está na maior segurança jurídica, por ser reconhecida plenamente a validade das convenções e acordos coletivos. Outra, é a própria modernização da legislação, em decorrência de novos conceitos, como a flexibilidade na terceirização e o teletrabalho, ou trabalho na residência. Bortolotto também fez referência à “regulação de questões divergentes estipulada pela reforma trabalhista, ao limitar a emissão de súmulas e instituir procedimentos específicos para novas normas pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST)”. Indicou, ainda, o fato de ser privilegiada a negociação coletiva, de forma que a convenção coletiva de trabalho se sobreponha à legislação celetista e o acordo coletivo suplante a convenção coletiva.

EXTRA COMUNICA - Hugo Paulo Gandolfi de Oliveira-Jornalista/MTE4296RS - 29/08/17

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